
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Impor abandono da sesta é uma “tortura” praticada em muitos infantários (in Público)
Notícia completa
Ora bem:
Em primeiro lugar nem sequer sabia da existência de uma legislação que se fizesse para um assunto destes, e que impõe uma mudança, onde ela deveria ser feita de acordo com as necessidades de cada criança.
Assim como também estou de acordo, que qualquer jardim-de-infância, público ou privado, tivesse como requisitos obrigatórios a existência de salas específicas para a sesta.
Há de facto muitas crianças que não dormem a sesta e há aquelas que prolongam mais a sua sesta, não há ritmos iguais.
Dai que depois haja crianças que vão para o lanche/actividades e adormeçam a meio.
Não seria pedir muito, mas como isto, que é só um pequeno exemplo, acredito que haja problemas mais graves nos nossos jardins-de infância do que a obrigatoriedade de se impor o "corte da sesta" para que desta forma se possam cumprir as horas lectivas propostas pelos ministérios.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Amigos Imaginários

- ter consciência de que é um fenómeno normal;
- não negar a sua existência, nem ridicularizar a criança, devendo antes responder-lhe com frases curtas de aprovação, mas não demasiadamente intrusivas;
- não alimentar demasiado a ideia, ao procurar saber pormenores;
- dizer: 'um dia era engraçado escreveres isso ou fazeres um livro de desenhos, com o teu amigo', para aproximar a criança da realidade, mas de um modo soft e sem prazo marcado;
- os pais têm de sentir que este é um modo extremamente inteligente e criativo de a criança se defender e criar factores protectores;
- as crianças podem também usar os amigos como objectos de descarga de sentimentos meno bons, tais como a raiva ou a angústia;
- as conversas tidas com os amigos imaginários, e toda a relação que têm com eles, deverão fazer com que os pais reflictam sobre o que os filho expressam, os seus medos e o que eles, pais, poderão corrigir e apoiar;
- se os amigos se mantêm após os seis anos, se a relação com eles se torna demasiado intensa fazendo esquecer a realidade, então a ajuda de um psicológo será bem-vinda.
Deixo-vos alguns artigos que encontrei no mundo virtual:
Boa semana**
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Café pode ajudar a tratar depressões
terça-feira, 18 de maio de 2010
As crianças e os telemóveis

sexta-feira, 19 de março de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Transtorno da Personalidade Borderline
A melhor descrição da Personalidade Borderline no DSM.IV (Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais) da Associação Norte-Americana de Psiquiatria. Pelo DSM.IV vê-se que a característica essencial do Transtorno da Personalidade Borderline é um padrão comportamental de instabilidade nos relacionamentos interpessoais, na auto-imagem e nos afectos. Há uma acentuada impulsividade, a qual começa no início da idade adulta e persiste indefinidamente.
Embora o Borderline mantenha condutas até bastante adequadas em grande número de situações, ele tropeça escandalosamente em certas situações triviais e simples. O limiar de tolerância às frustrações é extremamente susceptível nessas pessoas.
O suicídio completado costuma ocorrer em 8 a 10% desses indivíduos impulsivos, e os actos de auto-mutilação também impulsivos, como por exemplo, cortes ou queimaduras também são comuns. Esses actos auto-destrutivos geralmente são precipitados por ameaças de separação ou rejeição, por expectativas de que assumam maiores responsabilidades ou mesmo por frustrações banais.
Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Borderline podem apresentar instabilidade afectiva, devido a uma acentuada reatividade do humor, como por exemplo, euforia ou depressão (disforia) episódica, irritabilidade ou ansiedade, em geral durando apenas algumas horas. O humor disfórico (euforia ou depressão) dos indivíduos com Transtorno da Personalidade Borderline muitas vezes é acompanhado por períodos de raiva, pânico ou desespero.
Essas pessoas ficam facilmente entediadas, não aceitam bem a constância ou mesmo a serenidade, e podem estar sempre procurando algo para fazer. Os sentimentos agressivos dessas pessoas não costumam ser dissimulados e eles frequentemente expressam raiva intensa e inadequada ou têm dificuldade para controlar essa raiva. Eles podem exibir extremo sarcasmo, persistente amargura ou explosões verbais. Por outro lado, essas expressões de raiva frequentemente são seguidas de vergonha e culpa e contribuem para o sentimento de baixa auto-estima.
[in, DSM IV]