quinta-feira, 5 de março de 2009

Música contra sintomas da depressão


A MUSICOTERAPIA foi mais eficaz na redução dos sintomas de depressão que psicoterapia convencional:


A musicoterapia pode reduzir os sintomas da depressão, segundo revisão sistemática publicada pela Biblioteca Cochrane, organização mundial dedicada ao estudo da eficácia de intervenções terapêuticas.

Os investigadores analisaram cinco estudos que avaliaram o uso da música no tratamento de pessoas deprimidas, dos quais quatro mostraram que o método foi mais eficaz que outras técnicas psicoterapêuticas que não usam recursos musicais.

“Embora a evidência tenha origem em estudos de pequeno porte, ela sugere que essa é uma área que merece mais investigação”, diz a arteterapeuta britânica Anna Maratos, coordenadora da pesquisa.

O interesse pela música como recurso terapêutico não é novo, mas tem crescido nos últimos anos devido a inúmeras experiências que mostram a influência benéfica da combinação de ritmos, melodias e harmonias numa série de transtornos psíquicos.

Alguns bons exemplos estão no livro mais recente do neurologista britânico Oliver Sacks, Alucinações musicais, publicado no Brasil pela Companhia das Letras.


Diferenças na resposta aos medicamento


O efeito das drogas antidepressivas costuma variar de pessoa para pessoa. De fato, em alguns pacientes, elas podem não surtir efeito algum. Incompreendida por muitos anos, a razão dessa variabilidade começa agora a ser decifrada pela genética.

Estudo publicado pela revista Neuron demonstrou que 11 variantes do gene que codifica uma proteína transportadora, no cérebro são responsáveis pela menor eficácia de medicamentos como o citalopram (vendido no Brasil como Celexa, Cipramil e Cipran, entre outros) e venlafaxina (Alenthus, Efexor, Venlaxin etc.).

Segundo os autores, os resultados ressaltam a necessidade da prescrição personalizada de drogas para depressão de acordo com o perfil genético do paciente.

“Assim evitaríamos que um paciente tome um remédio que certamente não fará efeito, o que, além de frustrante, é um desperdício”, afirma Manfred Uhr, coordenador do estudo.
(artigo retirado da net)

Pois eu também sou a favor de terapias alternativas à medicação, quando isso é de todo viável!!


Beijinhos e bom resto de dia!

P.S. - Farei outro post, mais detalhado, falando na Musicoterapia, que eu tanto aprecio!
✿fifi✿

5 comentários:

  1. Eu adorei a formação que fiz... foi uma terapia para mim, pena que durou pco tempo :)

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  2. adoroooooo música e sem dúvida é uma terapia para mim!

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  3. Já passei por duas "mega" depressões e com conhecimento de causa, sei que a música ajuda a elevar o estado de espírito. Basicamente, tudo o que nos ocupe o pensamento e nos afaste da ansiedade, dos medos ou do negativismo, ajuda - técnicas de relaxamento, meditação, música, hobbies, etc... Claro que depende sempre da dimensão do episódio depressivo, mas são processos que ajudam sempre.

    beijinhos

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  4. Música é excelente quer estejamos em más como em boas condições!xD
    É uma forma de esquecer, de avaliar e talvez de até aprender. Enquanto dançamos ou quietamente permanecemos ao ritmo duma música os nosso pensamentos fluem com ela...xD
    Como as ondas do mar

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  5. muito bonita a muisica parabens eliana sou sua fã teamo muito

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