segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Impor abandono da sesta é uma “tortura” praticada em muitos infantários (in Público)

Impor uma idade limite para a criança abandonar a sesta no jardim-de-infância é habitual em Portugal, mas pediatras e especialistas avisam que pode representar uma “tortura” e ser indicador de má qualidade de uma instituição.

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Ora bem:
Em primeiro lugar nem sequer sabia da existência de uma legislação que se fizesse para um assunto destes, e que impõe uma mudança, onde ela deveria ser feita de acordo com as necessidades de cada criança.
Assim como também estou de acordo, que qualquer jardim-de-infância, público ou privado, tivesse como requisitos obrigatórios a existência de salas específicas para a sesta.
Há de facto muitas crianças que não dormem a sesta e há aquelas que prolongam mais a sua sesta, não há ritmos iguais.
Dai que depois haja crianças que vão para o lanche/actividades e adormeçam a meio.
Não seria pedir muito, mas como isto, que é só um pequeno exemplo, acredito que haja problemas mais graves nos nossos jardins-de infância do que a obrigatoriedade de se impor o "corte da sesta" para que desta forma se possam cumprir as horas lectivas propostas pelos ministérios.
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